Sempre uma folha em branco é uma ótima maneira de começar. Deixar as idéias soltas, sem se preocupar com o sentido de tudo. Afinal, o que faz sentido? Assim como não encontro a definição do que é insano, procuro padrões que se encaixam numa razão premeditada. Meus olhos guardam visões de vários mundos, lugares que conheci, mesmo que inconscientemente. Divagando por estas linhas, chego ao lugar de onde parti e compreendo que o movimento cíclico da vida é muito mais intrínseco do que jamais ousei imaginar.
"Chove na tarde fria de Porto Alegre
Trago sozinho o verde do chimarrão
Olho o cotidiano, sei que vou embora
Nunca mais, nunca mais"
Trago sozinho o verde do chimarrão
Olho o cotidiano, sei que vou embora
Nunca mais, nunca mais"
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